sexta-feira, 31 de agosto de 2018
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Torneio Senior 2018 de os Sandinenses. |
Publicada por A.Mendes |
GDRC Os Sandinenses
Venha conhecer a equipa sénior 2018/19 e apoiar-nos no torneio organizado pelo nosso Clube
#sempreunidos
#sempreunidos
domingo, 19 de agosto de 2018
Folha Dominical para S. Martinho de Sande e S. Lourenço de Sande |
Publicada por A.Mendes |
Folha Dominical para S. Martinho de Sande e S. Lourenço de Sande de 19 a 26 de Agosto 2018.
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segunda-feira, 13 de agosto de 2018
Folha dominical para S. Martinho de Sande e S.Lourenço de Sande |
Publicada por A.Mendes |
Folha Dominical para S. Martinho de Sande e S. Lourenço de Sande de 12 a 19 de Agosto 2018.
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terça-feira, 7 de agosto de 2018
Concerto Solidário em favor das obras do Centro Pastoral de Sande S. Martinho |
Publicada por A.Mendes |
Sandinenses forte para uma época ambiciosa |
Publicada por A.Mendes |
Fonte:Guimarães Digital.
O Sandinenses deu ontem, segunda-feira, o pontapé de saída na nova época. Após a subida da última temporada, o clube de Sande pretende constituir-se como uma equipa forte com o objectivo de “vencer mais vezes do que perder”. A ideia é transmitida por André Pereira, treinador que se mantém no clube e que assume que “o Sandinenses quer continuar a crescer”. Para tal o plantel conta com nove caras novas para o ataque à nova divisão, essencialmente jogadores com experiência em divisões superiores dos campeonatos distritais.
O técnico André Pereira sublinha que o plantel foi montado de acordo com a ambição de continuar a crescer por parte da estrutura do clube. “Podemos esperar um Sandinenses forte, de certeza absoluta. Fizemos um plantel forte, com qualidade e experiência ao acrescentarmos algo que nos faltou nos últimos anos. Queremos continuar a crescer, o clube quer continuar a crescer, nós próprios queremos crescer, por isso espera-se um Sandinenses forte a querer lutar para ganhar os jogos todos”, assumiu o treinador.
Sandinenses “forte” para fazer época ambiciosa
O Sandinenses deu ontem, segunda-feira, o pontapé de saída na nova época. Após a subida da última temporada, o clube de Sande pretende constituir-se como uma equipa forte com o objectivo de “vencer mais vezes do que perder”. A ideia é transmitida por André Pereira, treinador que se mantém no clube e que assume que “o Sandinenses quer continuar a crescer”. Para tal o plantel conta com nove caras novas para o ataque à nova divisão, essencialmente jogadores com experiência em divisões superiores dos campeonatos distritais.
O técnico André Pereira sublinha que o plantel foi montado de acordo com a ambição de continuar a crescer por parte da estrutura do clube. “Podemos esperar um Sandinenses forte, de certeza absoluta. Fizemos um plantel forte, com qualidade e experiência ao acrescentarmos algo que nos faltou nos últimos anos. Queremos continuar a crescer, o clube quer continuar a crescer, nós próprios queremos crescer, por isso espera-se um Sandinenses forte a querer lutar para ganhar os jogos todos”, assumiu o treinador.
Com um grupo formado por 23 elementos, a equipa do Sandinenses não está fechada, mas está praticamente nesse ponto:
Guarda-redes: André (ex-Taipas), Caló (ex-Polvoreira) e Henrique;
Defesas: Júnior, Mota (ex-Joane), Couto, Bruno Costa, Paulo (ex-Berço), Francisco (ex-Operário) e Bruno Machado (ex-Taipas);
Médios: Vitinha Meira, Hugo, João Filipe (ex-Urgeses), Muna (ex-Fafe) Ângelo e Fábio;
Avançados: Mica, Pedro Alex (ex-Serzedelo), Lima, Guga,
Guarda-redes: André (ex-Taipas), Caló (ex-Polvoreira) e Henrique;
Defesas: Júnior, Mota (ex-Joane), Couto, Bruno Costa, Paulo (ex-Berço), Francisco (ex-Operário) e Bruno Machado (ex-Taipas);
Médios: Vitinha Meira, Hugo, João Filipe (ex-Urgeses), Muna (ex-Fafe) Ângelo e Fábio;
Avançados: Mica, Pedro Alex (ex-Serzedelo), Lima, Guga,
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
Opinião |
Publicada por A.Mendes |
Fonte:Jornal o Reflexo.
Aos Emigrantes
Neste mês de Agosto em que a maioria dos nossos emigrantes nos visita, queria deixar aqui presente o enorme respeito e admiração que por eles tenho.
Este respeito e admiração nascem de uma apreciação genuína da coragem que lhes reconheço e aprecio por fazerem aquilo que eu penso nunca ter coragem para fazer, emigrar!
Não consigo imaginar estar longe dos meus por tanto tempo, numa terra que por muito que nos adaptemos nunca vai ser a nossa. Enfim, admiro-vos.
Não consigo imaginar a vossa preocupação quando o telefone toca numa hora que não é habitual. Basta ver quando recebemos uma chamada da escola dos nossos filhos no horário em que lá estão. O coração salta! E na maior parte das vezes é para avisar que têm um pouco de febre e vamos logo a correr buscá-los.
Dado este exemplo, não consigo deixar de pensar nos pioneiros da emigração nos anos 60 do século passado e que segundo histórias que vou ouvindo iam a “monte” sem os filhos que muitas vezes deixavam a cargo dos Avós. Naquele tempo sem a facilidade de comunicações de hoje em que nem um telefone havia na maioria das casas e se ligava para o vizinho, que por simpatia ia chamar ou então avisar a hora que iria voltar a ligar. O que sentiam quando recebiam uma chamada fora do habitual? Ou uma carta naquele tempo em que muitas das más notícias ainda chegavam por carta e desfasadas do tempo?
Fico ainda pensativo e tento pôr-me no vosso lugar nas duas situações que mais mexem convosco nesta altura: quando preparam as malas e regressam a Portugal para as férias em que a viagem deve demorar uma eternidade tal a ânsia de chegarem junto dos vossos e depois imagino a dor na hora de partir. Quantos de vocês já tiveram vontade de não regressar?
Nos últimos anos tivemos, infelizmente, outra grande vaga de emigração devido a dois fatores, talvez interligados: a crise que assolou a Europa e na qual Portugal foi dos países que mais sofreu, e devido à falta de oportunidades para os recém formados que não encontram oportunidades no nosso país. Mas não pensemos que agora é mais fácil e que vão melhor preparados. O aperto no coração é o mesmo, e tenho a certeza que a maioria se tivesse cá oportunidades não arredava pé!
Por fim, não podia deixar de vos dizer o orgulho que sinto em vocês, pelo orgulho que vocês sentem no nosso Portugal e a forma como o demonstram por esse mundo fora.
O vosso orgulho enche-nos de orgulho. Obrigado.
Desejo a TODOS, aos Emigrantes e aos que vão teimando por cá, umas BOAS FÉRIAS!
domingo, 5 de agosto de 2018
Folha Dominical para S. Martinho de Sande e S. Lourenço de Sande |
Publicada por A.Mendes |
Folha Dominical para S. Martinho de Sande e S. Lourenço de Sande de 5 a 12 de Agosto 2018.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2018
S.Gualter |
Publicada por A.Mendes |
[ocultar]
A Wikipédia em português chegou a 1 000 000 de artigos
em 26 de junho de 2018.
Leia o texto completo de nosso comunicado.
em 26 de junho de 2018.
Leia o texto completo de nosso comunicado.
Guálter (santo)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
São Gualter, O.F.M. | |
---|---|
Estátua de São Guálter na igreja em sua homenagem na cidade portuguesa de Guimarães. | |
Nascimento | ? em ? |
Morte | c. 1259 em ? |
Veneração por | Igreja Católica |
Padroeiro | Guimarães, Portugal |
Portal dos Santos |
São Gualter foi um religioso franciscano enviado em missão a Portugal no início do século XIII por São Francisco de Assis. A cidade de GuimarãesPortugal dedica-lhe todos os nos no primeiro fim-de-semana de Agosto as suas festas da cidade, designadas por "Festas Gualterianas". Embora não seja o padroeiro da cidade (esse título cabe a Nossa Senhora da Oliveira), este foi um santo que grangeou ao longo do tempo a devoção dos vimaranenes, muito por conta dos milagres que lhe foram atribuídos].
História[editar | editar código-fonte]
Frei Gualter e seu companheiro frei Zacarias chegaram a Portugal em 1217, enviados por Francisco de Assis com o objectivo de trazer ao país a recém criada Ordem dos Frades Menores (franciscanos)[1][2][3].
Zacarias rumou ao sul, criando conventos em Alenquer e Lisboa, enquanto que Gualter fixou-se em Guimarães. Inicialmente, frei Gualter estabeleceu-se junto ao monte de Santa Catarina, desde então chamado da Fonte Santa, em Urgeses, próximo à vila[4]. Graças às suas acções e pregações, Guálter ganhou a simpatia dos habitantes de Guimarães, o que levou os frades a mudarem-se para um local mais próximo ao burgo, chamado São Francisco o Velho (e mais tarde Minhotinho) devido a que ai estabeleceu-se a primeira casa franciscana[2].
Frei Gualter morreu provavelmente em 1259 e foi sepultado no primitivo convento.
Em 1271 os frades mudaram-se a um edifício localizado junto às muralhas de Guimarães. Por comprometer a segurança da vila, este segundo edifício foi demolido em 1325 por ordem de D. Dinis, e um terceiro convento foi construído apenas no século XV por ordem de D. João I[5].
Devoção[editar | editar código-fonte]
A devoção popular a São Gualter e os milagres que lhe foram atribuídos levaram à criação da Irmandade de São Gualter por volta de 1527. Já em 1577, a irmandade construiu uma capela na Igreja do Convento da Ordem, onde foram depositadas as relíquias do santo[4]. A irmandade organizava uma procissão anual, como consta num alvará de renovação concedido em 1622 por Filipe III.[4].
A capela de São Gualter da igreja franciscana foi demolida em 1750 e novamente instituída apenas em 1800. Já em meados daquele século, o altar da irmandade foi transferido à Igreja dos Santos Passos de Guimarães, onde se encontra uma imagem oitocentista do santo[4]. Em 2009 foram redescobertos, escondidos numa antiga imagem de roca na igreja franciscana, restos humanos que seriam as relíquias de São Gualter[6].
É objecto das Festas Gualterianas, celebradas em Guimarães no primeiro fim-de-semana de Agosto desde 1906[4].
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- Ir para cima↑ São Francisco de Guimarães: História da Ordem [1]
- ↑ Ir para:a b São Francisco de Guimarães: Resumo Histórico [2]
- Ir para cima↑ Hermínio Araújo. A família franciscana em Portugal: das origens ao século XXI [3]
- ↑ Ir para:a b c d e Festas Gualterianas. O Conquistador. 28/07/2006 [4]
- Ir para cima↑ Convento e Igreja de São Francisco de Guimarães no sítio do IHRU [5]
- Ir para cima↑ Restos mortais de S. Gualter descobertos em Guimarães. Público. 09/10/2009. [6]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Guálter (santo)
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- Esta página foi editada pela última vez às 11h19min de 26 de maio de 2018.
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